sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

algo que não tem nome ainda

Anotações para uma nova obra, enquanto Corpo-a-corpo não fica pronto.
Depois de algumas leituras muito inspiradoras. Machado e Guilherme Wisnik.
Até nomes de personagem, ainda provisórios, mas algo animadores. Escolher as profissões.
Max e Normando são amigos de juventude e clube. Max é o principal, mas ambos, não apenas ele, ainda que sobretudo ele, orientam-se pela preocupação empenhada com a cidade e suas vidas privadas, em sintonia com a esfera coletiva. Personagens inteiros. Mas a vida leva e os arrasta para algo um tanto mais escuro que isso, ou talvez, algo mais escuro que já estivesse dentro do compromisso com a urbe.

O autor

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São Paulo, SP, Brazil
Escritor e doutor em Letras pela USP. Livros: "O fluxo silencioso das máquinas" (Ateliê Editorial, 2002), "Sobrevivente André du Rap "(Labortexto Editorial, 2002, em parceria com José André de Araújo) e "Corpo a corpo com o concreto" (Azougue Editorial, 2009).